Dicas de viajante, Experiência em Casa

Vamos colorir OBRA DE ARTE com as crianças?

Existem várias possibilidades para apresentar obras de arte para as crianças, mas a melhor delas, com certeza, é através do brincar! Brincando, colorindo, fazendo releituras e conhecendo cada detalhe da obra, a criança vai aprendendo e conhecendo aos poucos quem a pintou, como e por quê. E aliar conhecimento cultural com diversão é tudo de bom! Que criança não gosta de pintar ou colorir? 🖼🎨🖍

Propomos então que os pequenos possam colorir algumas famosas obras de grandes artistas do mundo. Acreditamos que atividades como essa dão oportunidade a eles de se encantarem, terem noções de estética, ampliarem a cultura e conhecerem diferentes estilos artísticos

Depois de colorir, observem os detalhes da obra:  se elas retratam a vida das pessoas, flores, animais, objetos ou paisagem. Instigue a observação e faça perguntas para os pequenos como “O que você gosta nessa obra?”, “Como é a roupa das pessoas?”, “Que cores foram utilizadas?”, “O que fez com que o artista a pintasse?” Essas e outras questões ajudarão os pequenos a realizar uma observação apurada e a descrever e verbalizar as impressões que tiveram. Depois, leia os dados da obra escolhida, seu autor, o processo de criação, a época em que foi pintada, etc. Se surgirem novas perguntas, pesquise! Você vai se surpreender com tantos conhecimentos novos que irão adquirir juntos!

Nós podemos ensinar tudo o que quisermos às crianças, e a gostar de arte também! ❤️❤️❤️

⇒ Dica de Viajante – Para aqueles que gostam de viajar e levar crianças aos museus, podem utilizar essas imagens das obras para introduzir e aguçar a curiosidade da criança a conhecer a verdadeira “obra” quando estiver no museu

Escolha a imagem da obra de arte que vocês desejam colorir, clique no link com o nome da obra e faça o download de uma imagem (ou todas). Divirta-se/aprenda em família!

  1. Mona Lisa – Leonardo da Vinci

Mona Lisa (“Senhora Lisa”) também conhecida como A Gioconda (em italiano: La Gioconda, “a sorridente”; em francês, La Joconde) ou ainda Mona Lisa del Giocondo (“Senhora Lisa esposa de Giocondo”) é a mais notável e conhecida das obras de Leonardo da Vinci, um dos mais eminentes homens do Renascimento italiano. Sua pintura foi iniciada em 1503 e é nesta obra que o artista melhor concebeu a técnica do sfumato. O quadro representa uma mulher com uma expressão introspectiva e um pouco tímida. O seu sorriso restrito e muito sedutor, mesmo que um pouco conservador. O seu corpo representa o padrão de beleza da mulher na época de Leonardo. Este quadro é provavelmente o retrato mais famoso na história da arte, senão, o quadro mais famoso e valioso de todo o mundo. Poucos outros trabalhos de arte são tão controversos, questionados, valiosos, elogiados, comemorados ou reproduzidos. A obra fica no museu do Louvre em Paris. Fonte: www.arteref.com


  1. A Criação de Adão – Michelangelo

A Criação de Adão é um fresco de 280cm x 570cm, pintado por Michelangelo Buonarotti por volta de 1511, que fica no teto da Capela Sistina no Vaticano. A cena representa um episódio do Livro do Gênesis no qual Deus cria o primeiro homem: Adão. Deus é representado como um ancião barbudo, envolto em um manto que divide com alguns anjos. Seu braço esquerdo está abraçado a uma figura feminina, normalmente interpretada como Eva (na realidade Lilith) – que ainda não foi criada e, figuradamente, espera no céu para ganhar uma forma humana. O braço direito de Deus está esticado para criar o poder da vida de seu próprio dedo para Adão, o qual está com o braço esquerdo estendido em contraposição ao do criador. Os dedos de Adão e de Deus estão separados por uma pequena distância. Fonte: www.arteref.com


  1. Três Músicos – Pablo Picasso 

Three Musicians ou Três Músicos é o título de duas colagens e pinturas a óleo similares feitas pelo artista espanhol Pablo Picasso. Ambas foram completadas em 1921 em Fontainebleau perto de Paris, na França, e exemplificam o estilo Cubismo Sintético . Uma versão está atualmente no Museum of Modern Art (MoMA) de Nova Iorque; a outra versão se encontra no Museu de Arte da Filadélfia. Cada pintura apresenta um arlequim, um pierrot, e um monge, que geralmente representam Picasso, Guillaume Apollinaire, e Max Jacob, respectivamente. Apollinaire e Jacob, ambos poetas, eram amigos íntimos de Picasso durante os anos de 1910. Entretanto, Apollinaire morreu com a Gripe espanhola em 1918, enquanto Jacob decidiu entrar para um mosteiro em 1921. Fonte: wikipedia


  1.  O Casal Arnolfini – Jan Van Eyck

O Casal Arnolfini é o mais famoso quadro do pintor flamengo Jan van Eyck, pintado em 1434. A obra exibe o então rico comerciante Giovanni Arnolfini e sua esposa Giovanna Cenami, que se estabeleceram e prosperaram na cidade de Bruges (hoje Bélgica), entre 1420 e 1472. Nos dias de hoje, os historiadores da arte discutem a imagem que o quadro representa exatamente; a tese dominante durante muito tempo, introduzida por Erwin Panofsky em um ensaio de 1934, assegura que a imagem corresponde ao matrimónio de ambos, celebrado em segredo e testemunhado pelo pintor. Contudo, muitas outras interpretações têm sido propostas acerca da obra, e o consenso atual é que a teoria de Panofsky é dificilmente sustentável. Especula-se sobre a presença efetiva do pintor no casamento dos Arnolfini, que explicaria a razão de o pintor holandês ter escrito no quadro, em latim, Johannes de Eyck fuit hic (Jan van Eyck esteve aqui). A obra está na Nationl Gallery, Londres. Fonte: www.arteref.com


  1. Moça com o Brinco de Pérola – Johannes Vermeer

Moça com o Brinco de Pérola (em holandês: Meisje met de parel) é uma pintura do artista holandês Johannes Vermeer de 1665. Como o seu nome indica, é utilizado um brinco de pérola como ponto focal. A pintura está no Mauritshuis de Haia. É muitas vezes referido como “a Mona Lisa do Norte” ou “a Mona Lisa holandesa”. Em geral, muito pouco se sabe sobre Vermeer e as suas obras. Esta pintura está assinada como “IVMeer”, mas não está datada. Não está claro se este trabalho foi encomendado, e em caso afirmativo, por quem. Em qualquer caso, é provável que não pretenda ser um retrato convencional. Mais recentemente a literatura sobre Vermeer aponta para a imagem de ser um “tronie”, a descrição para o holandês do século XVII de que uma “cabeça” não era para ser um retrato. Após a restauração mais recente da pintura em 1994, o esquema de cores sutis e a intimidade da menina olhando para o espectador foi muito aumentado. Não se conhece quem foi a modelo para a pintura. Fonte: www.arteref.com


  1. O Grito – Edvard Munch

O Grito (em norueguês: Skrik) é uma série de quatro pinturas do norueguês Edvard Munch, 1893. A obra representa uma figura andrógina num momento de profunda angústia e desespero existencial. O plano de fundo é a doca de Oslofjord (em Oslo) ao pôr-do-Sol. O Grito é considerado uma das obras mais importantes do movimento expressionista e adquiriu um estatuto de ícone cultural, a par da Mona Lisa de Leonardo da Vinci. A série tem quatro pinturas conhecidas: dois dos quadros da série, “A Ansiedade” e “O Desespero”, se encontram na posse do Museu Munch, em Oslo, outra na Galeria Nacional de Oslo e outra em coleção particular. Em 2012, esta última tornou-se a pintura mais cara da história a ser arrematada, num leilão, por 119,9 milhões de dólares. Fonte: www.arteref.com


  1.  Noite Estrelada – Vincent Van Gogh

Noite Estrelada é uma pintura de Vincent van Gogh de 1889. A obra retrata a vista da janela de um quarto do hospício de Saint-Rémy-de-Provence, pouco antes do nascer do sol, com a adição de um vilarejo idealizado pelo artista. A tela faz parte da coleção permanente do Museu de Arte Moderna de Nova Iorque desde 1941. É considerada uma das mais famosas pinturas de Van Gogh e uma das mais icônicas da arte ocidental. Fonte: www.arteref.com


  1.  Uma tarde de Domingo na Ilha de Grande Jatte – Georges Seurat

Uma Tarde de Domingo na Ilha de Grande Jatte (frUn dimanche après-midi à l’Île de la Grande Jatte) é uma pintura a óleo da autoria do pintor francês Georges-Pierre Seurat, integrante do Movimento Impressionista. É considerada sua obra mais destacada, feita em pontilhismo nos anos de 1884-86. Retrata a Ilha de Grande Jatte. A obra está no Art Institute of Chicago, Chicago. Fonte: www.arteref.com


  1.  A Persistência da Memória – Salvador Dalí

A Persistência da Memória (em espanhol: La persistencia de la memoria; em catalão: La persistència de la memória) é uma pintura do artista surrealista Salvador Dalí de 1931. A pintura está localizada na coleção do Museu de Arte Moderna (MoMA) de Nova Iorque desde 1934. É amplamente reconhecida e frequentemente referenciada na cultura popular. Em sua autobiografia, Dalí conta que levou duas horas para pintar a maior parte da obra (do total de menos de cinco horas), enquanto esperava sua esposa voltar do teatro. Neste dia, o pintor se sentira cansado e com uma leve dor de cabeça, não indo ao teatro com sua esposa e amigos. Ao retornar do filme, Dalí mostrou a obra a sua esposa, vendo em sua face a “contração inequívoca de espanto e admiração”. Ele, então, perguntou-lhe se ela achava que em três anos ela esqueceria aquela imagem, tendo como resposta que “ninguém poderia esquecê-la uma vez vista”. Mas muita gente quer saber o que essa imagem representa. “Toda a minha ambição no campo pictórico é materializar as imagens da irracionalidade concreta com a mais imperialista fúria da precisão”. Esta frase de Dalí resume a pintura em questão; os elementos irreais – relógios derretidos – misturam-se com imagens familiares aos olhos humanos, criando uma impressão de que eles realmente estão ali. Fonte: www.arteref.com


  1. American Gothic – Grant Wood

American Gothic é uma pintura de Grant Wood da coleção do Art Institute of Chicago. A inspiração de Wood veio de uma casa desenhada em estilo gótico rural com uma distinta janela superior e uma decisão de pintar junto a casa com “o tipo de pessoa que eu imaginava viver naquela casa.” A pintura mostra um fazendeiro ao lado de sua filha solteirona. A mulher está vestida com um avental em estilo colonial americano e o homem segura uma forquilha. A obra está no Art Institute of Chicago. Fonte: www.arteref.com


  1. Eu e a Vila (ou Eu e a Aldeia) – Marc Chagall

Eu e a Aldeia é uma pintura do pintor russo Marc Chagall. O quadro surrealista foi pintado em 1911, embora neste ano ainda não existisse oficialmente o Surrealismo. O nome foi atribuído à obra por Guillaume Apollinaire, um dos melhores amigos do seu autor. Hoje em dia, esta obra, considerada a mais famosa de Marc Chagall e uma das mais famosas de todo o Mundo e de toda a história da arte, encontra-se exposta no MoMA, na cidade de Nova Iorque.

Pintado a óleo, o quadro constitui-se por uma suave e harmoniosa composição, onde as memórias e pequenas lembranças aparecem por ordem com se sequência tivessem: em primeiro plano aparece uma grande face masculina verde, que ocupa quase toda a margem direita da obra, observando íntima e carinhosamente uma cabra ou uma vaca que se encontra a ser ordenhada. No segundo plano o espectador pode observrar um colorido conjunto de casas, próximas a uma Igreja ortodoxa, e nesse conjunto de casas podemos observar 2 casas uma vermelha e outra verde viradas ao contrário perto da ingreja e uma violinista a balançar-se, como se fosse uma memória a desaparecer no tempo, e um lavrador com uma camisola preta e umas calças camel, que se passeia com uma enxada pelos campos da Rússia que Chagall tanto conheceu. Assim, o autor criou um elo entre as memórias do seu local de nascença e a pintura, sendo este quadro uma das primeiras obras surrealistas. Fonte: wikipedia


  1. A Grande Onda de Kanagawa – Hokusai

A Grande Onda de Kanagawa (em japonês神奈川沖浪裏, Kanagawa oki nami ura), mais conhecida simplesmente como A Onda é uma famosa xilogravura do mestre japonês Hokusai, especialista em ukiyo-e. Foi publicada em 1830 ou 1831 (no período Edo) na série de ukiyo-e “Trinta e seis vistas do monte Fuji“, sendo a obra mais conhecida do artista. Nesta gravura observa-se uma enorme onda que ameaça um barco de pescadores, na província de Kanagawa, estando o monte Fuji visível ao fundo. Apesar da sua dimensão, esta onda pode não retratar um tsunami, mas uma onda normal criada pelo efeito do vento e das marés. Como os outros trabalhos da série, é retratada uma área em redor do monte Fuji, sob circunstâncias bem definidas.

Esta xilogravura é a obra mais conhecida de Hokusai e a primeira da sua famosa série Fugaku sanjūrokkei (富嶽三十六景? “Trinta e seis vistas do monte Fuji“), além de ser a xilogravura mais famosa do seu gênero bem como uma das imagens mais conhecidas no mundo. Do molde usado foram realizados vários milhares de cópias, muitas das quais chegaram às mãos de colecionadores europeus. A partir da década de 1870, a xilogravura tornou-se popular entre artistas e colecionadores franceses. Vários museus conservam exemplares da obra, como o Museu Guimet, o Museu Metropolitano de Arte, o Museu Britânico ou até mesmo a Biblioteca Nacional da França, geralmente provenientes de coleções privadas do século XIX de xilogravuras japonesas. Fonte: Wikipedia

 

* Crédito: As imagens de obras famosas para colorir foram retiradas do site Homemade Preeschool.


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